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nogfenprof_jpd_pagina A Federação Nacional de Professores (Fenprof) reiterou hoje que a avaliação de desempenho não deveria contar no concurso de colocação de docentes em curso e responsabilizou o primeiro-ministro por esse "acto de mesquinhês política". "Estamos perante um ato de mesquinhes política de um primeiro-ministro [José Sócrates] que não consegue ver professores e que continua a ter uma atitude revanchista contra um grupo profissional que despreza", afirmou Mário Nogueira. O secretário-geral da Fenprof falava à agência Lusa sobre o facto de a avaliação de desempenho ser considerada no concurso de colocação de professores, cujo prazo de candidaturas termina hoje.
Para a contratação de docentes que vão preencher os lugares que, em 2011, terão de fazer parte dos quadros das escolas. Esta vai ser uma das matérias em debate no 10.º Congresso Nacional dos Professores, organizado pela Fenprof, que arranca hoje de manhã em Montemor-o-Novo (Évora), prolongando-se até sábado. Segundo Mário Nogueira, a Fenprof considera que a aplicação da avaliação de desempenho nos concursos de professores "é de duvidosa legalidade". Por "os problemas e as desigualdades" no actual concurso serem "mais que muitos", a Fenprof interpôs quatro acções em tribunal - duas intimações, em Lisboa e no Porto, e duas providências cautelares, em Beja e Coimbra -, solicitando ainda a intervenção da Provedoria da Justiça, lembrou.
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