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O juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), vai decidir hoje quem vai ou não a julgamento no caso da Universidade Independente (UNI), que tem 26 acusados, dos quais três empresas.

Em Fevereiro de 2009, após uma investigação iniciada em 2006, o Ministério Público acusou 26 arguidos (Joana Bourgard (arquivo)) Amadeu Lima de Carvalho, alegado accionista maioritário da SIDES (empresa detentora da extinta UNI) está acusado de mais de 40 crimes, incluindo branqueamento de capitais, burla qualificada, corrupção e fraude fiscal. À semelhança de outros arguidos, Lima de Carvalho chegou a estar preso preventivamente no decurso da investigação. No rol de arguidos está também o antigo reitor da UNI Luís Arouca, o ex-vice reitor Rui Verde, o antigo presidente da instituição António Labisa, assim como Rui Martins e Elsa Velez, ligados à contabilidade da SIDES, empresa proprietária da UNI. Rui Verde também chegou a estar preso preventivamente no âmbito deste processo. Em Fevereiro de 2009, após uma investigação iniciada em 2006, o Ministério Público (MP) acusou 26 arguidos por crimes de associação criminosa, fraude fiscal qualificada, abuso de confiança qualificada, falsificação de documento, burla qualificada, corrupção activa/passiva e branqueamento de capitais, entre outros ilícitos. O MP, em representação do Estado, deduziu ainda um pedido de indemnização cível contra cinco arguidos, de montante superior a um milhão de euros. Após rebentar o caso, a Universidade Independente foi encerrada compulsivamente pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

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