
O diretor-geral do Livro e das Bibliotecas, José Manuel Cortês, afirmou hoje que 2011 foi um ano «verdadeiramente catastrófico por desorçamentação da DGLB e por desinvestimento geral» no organismo. José Manuel Cortês, nomeado diretor-geral em julho, falava no encerramento da conferência internacional do Plano Nacional de Leitura, em Lisboa, onde manifestou ainda expetativa em relação ao trabalho de Francisco José Viegas como secretário de Estado da Cultura, em particular na área do livro e das bibliotecas. No final da conferência, José Manuel Cortês reforçou à agência Lusa a situação de «falta de meios» na Direção-Geral do Livro e das Bibliotecas, que está a afetar praticamente todas as áreas de ação do organismo na promoção do livro e das bibliotecas.
Notícia retirada do Diário Digital