"Vai haver a preocupação de não deixar as pessoas sem emprego. Agora, há professores que não são efectivos e eu tenho conhecimento de escolas que têm muito menos alunos e turmas", disse. Declarou ainda que o governo regional vai fazer "todos os possíveis, nem que se crie uma bolsa especial para os professores que ficarem a mais irem prestar serviços em vários núcleos quando preciso". "É preciso também as pessoas se convencerem de que não devem ir tirar cursos que depois não têm saída no mercado e que o sector público não é um serviço de emprego", advertiu, numa reacção às preocupações das estruturas sindicais relacionadas com o ensino e a educação, que temem uma redução no número de colocações de professores em 2010/2011.
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