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311079Só à segunda volta - e por uma diferença de 13 votos - foi eleito, ontem, o novo presidente do Conselho das Escolas (CE), Manuel Esperança, que promete que, após três anos de existência, aquele órgão consultivo do Ministério da Educação (ME) será "mais pró-activo". "O importante é que, a partir de agora, estejamos unidos em defesa da escola pública", afirmou, para desvalorizar a pulverização de votos por parte dos 60 directores de escolas que integram o CE. Apesar de Rosário Gama - o principal rosto da contestação à ex-ministra Maria de Lurdes Rodrigues - ter sido insistentemente apontada como possível presidente do CE, a directora da Escola Secundária da Infanta D. Maria, de Coimbra, iniciou ontem o plenário afirmando não ser candidata.

Disponibilizaram-se para suceder a Álvaro Santos na presidência daquele órgão seis dos 60 directores de escolas; e foram à segunda volta José Mesquita, de uma escola do Porto, e Manuel Esperança, da Secundária Gomes Ferreira, de Lisboa. Este último (que ontem obteve 33 votos, contra 22 conquistados pelo colega), já fora candidato em 2007, quando o CE foi criado. Nos últimos três anos, Álvaro Santos foi várias vezes criticado pelos colegas, por supostamente estar demasiado próximo do ME. Manuel Esperança não acompanha as críticas: "O primeiro presidente fez o que havia a fazer porque o CE estava a dar os primeiros passos. Agora, sim, deverá ser mais pró-activo", considerou.

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